159 – APRENDAMOS, NO ENTANTO…

“Medita estas coisas, ocupa-te nelas para que o t eu
aproveitamento seja manifesto a todos”.
– Paulo. (I Timóteo, 4:15.).
Em muitas reencarnações passadas, adotamos igualmente a estranha maneira
de muitos dos nossos irmãos, vinculados hoje ao Cristianismo, cujo comportamento
religioso a vida reajustará, qual aconteceu a nós outros.
Buscávamos o Evangelho e pregávamos o Evangelho, atendendo a sentido
demagógico.
Queríamos o Cristo para que o Cristo nos servisse.
Cultivávamos a oração, pretendendo subornar a Justiça Divina.
Compartíamos demonstrações e expressões de fé, à caça de vantagens
pessoais, no imediatismo das gratificações terrestres.
À face disso, temos entrado múltiplas vezes no renascimento físico e
atravessando os pórticos da reencarnação, carreando a consciência pesada de culpas, à
maneira de aposento recheado de lixo e sucata da experiência humana, incapaz de se
abrir ao sol da Bondade Divina.
O apóstolo Paulo, no entanto, escrevendo a Timóteo – ele que foi o campeão
impertérrito da fé viva – traça a diretriz que nos é necessária, à frente das lições do
Senhor.
Após valiosa série de considerações soe os princípios evangélicos, nas quais
pers uade o companheiro a ler, instruir, exortar e exemplificar em boas obras, pede não
apenas para que o amigo e aprendiz medite nas doutrinas que aceita, mas recomenda-lhe
aplicar-se a elas, a fim de que o aproveitamento pessoal dele seja manifesto a todos.
A assertiva de Paulo não deixa dúvidas.
Quanto nos seja possível, estudemos as lições do Senhor e reflitamos em torno
delas. Aprendamos, no entanto, a praticá-las, traduzindo-as em ação, no cotidiano, para
que a nossa palavra não se faça vazia e a nossa fé não seja vã.

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