76 – SOCORRAMOS

“…Com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir.”
–Jesus. (Mateus, 7:2.)
Decerto observ arás , em toda parte, desacordos, desentendimentos, desajustes,
discórdias…
Junto do próprio coração, surpreenderás os que parecem residir em regiões morais
diferentes. Entes amados desertam da estrada justa, amigos queridos abraçam perigosas
experiências.
Como ajudar aos que nos parecem mergulhados no erro?
Censurar é fazer mais distância, desprezá-los será perdê-los.
É imprescindível saibamos socorrê-los, através do bem efetivo e incessante.
Para começar, sintamo-nos na posição deles, a comungar-lhes a luta.
Situemo-nos aos pés dos problemas em que se encontram e atendamos à prestação do
serviço silencioso.
Se aparece oportunidade, algo façamos para testemunhar-lhes apreço.
No pensamento, guardemo-los todos em v ibrações de entendimento e carinho.
Na palavra, envolvamo-los na benção do verbo nobre.
Na atitude, amparemo-los quanto seja possível.
Em todo e qualquer processo de ação, fortalecê-los para o bem é o nosso dever maior.
À frente, pois, daqueles que se te afiguram desnorteados, estende o coração e as mãos
para auxiliar, porque todos estamos no caminho da evolução e, segundo a assertiva do
nosso Divino Mestre, com a medida com que tivermos medido nos hão-de medir a nós.

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