– Não. Quando homenageiam a memória de um homem de bem, são justas e de bom exemplo. (1) A tumba é o lugar de encontro de todos os homens e nela se findam impiedosamente todas as distinções humanas. E em vão que o rico tenta perpetuar a sua memória por meio de faustosos monumentos. O tempo os destruirá, como aos seus próprios corpos. Assim o quer a Natureza. A lembrança das suas boas e más ações será menos perecível que o seu túmulo. A pompa dos funerais não o lavará de suas torpezas e não o fará subir sequer um degrau na hierarquia espiritual. (Ver item 320 e seguintes). (1) Há mais de cem anos este livro indicava a solução exata do problema feminino, igualdade de direitos e diversidade de funções. Marido e mulher não são senhor e escrava, mas companheiros que desempenham uma tarefa comum, com a mesma responsabilidade pela sua realização. O feminismo adquire um novo aspecto à luz deste princípio. A mulher não deve ser a imitadora e a competidora do homem, mas a sua companheira de vida, ambos mutuamente se complementando na manutenção do lar, que é a célula básica da estrutura social. (N. do T.) (1) Há quem estranhe a existência do túmulo de no Cemitério de Père Lachaise, em Paris, visitado pelos espíritas. Outros censuram a visita de espíritas aos túmulos de parentes e amigos. Como se vê, são excessos de zelo que a doutrina não endossa. O túmulo de Kardec, como disse o médium Francisco Cândido Xavier, após visitá-lo: “E uma mensagem permanente de luz”. Quanto aos outros, vejase o item 323. (N. do T.)