PESSOAS QUERIDAS – CALMA – EMMANUEL – FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 5/5 (1)

Claro que já compreendes que a pessoa querida é um mundo a parte, muitas vezes, com

sentimentos e raciocínios muito diversos dos teus.

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Entendamos a situação de cada individualidade, dentro do contexto de necessidades e

provas de que se faça portadora e respeitemo-la na problemática que apresente.

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Incentivemos os familiares queridos a fazerem o melhor de si mesmos, sem, no entanto,

desconsiderar-lhes a vocação para as tarefas mais simples.

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Atendemos ao imperativo do diálogo construtivo em que as nossas sugestões de melhoria

possam ser plenamente enunciadas.

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Se os nossos roteiros mais nobres não forem atendidos, desde que estejamos tratando com

criaturas a quem as leis humanas já conferiram os direitos da maioridade, seria violência de

nossa parte encarcerá-las em nossos pontos de vista.

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Planejamos a ventura conjugal para nossos filhos, enquanto na Terra, entretanto, na

hipótese de haverem nascido para uniões de resgate difícil, seria perigoso compeli-los à fuga

do caminho a percorrer.

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Estimaríamos honorificar descendentes amados com os títulos acadêmicos do mais alto

porte, todavia muitos terão vindo até nós, quando no Plano Físico, para os mais rudes

encargos, cabendo-nos respeitá-los.

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Se almas queridas jazem caídas no erro, quando terão vindo ao mundo com a promessa de

superar induções à queda, não as reprovemos ou condenemos de modo algum e sim

saibamos deixar-lhes o caminho livre, tanto quanto possível, para fazerem da vida que lhes é

própria o que melhor lhes pareça.

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Não obrigues ninguém a viver, conforme os teus padrões de comportamento, de vez que não

suportarias imposições alheias em teu modo de ser.

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Em suma: conserva serenidade ante as escolhas do próximo e vive a própria vida, deixando

aos outros a liberdade de viver a existência que Deus lhes concedeu.

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